Fundação Merck (https://Merck-Foundation.com/) assinala o Dia Mundial do Cancro com as Primeiras-Damas Africanas, com a oferta de 140 bolsas de formação em Oncologia a médicos africanos de 28 países; A Fundação Merck assinala o Dia Mundial do Cancro juntamente com as Primeiras-Damas Africanas e os Ministérios da Saúde através do desenvolvimento da capacidade de tratamento do cancro e do aumento do número limitado de oncologistas nos seus países, fornecendo mais de 140 bolsas de estudo de um, dois e três anos, diploma e Mestrado em oncologia para médicos africanos de 28 países; A Fundação Merck está a fazer história em África ao formar os primeiros oncologistas africanos e as primeiras equipas de tratamento do cancro em países como a Gâmbia, Serra Leoa, Burundi, Libéria, Guiné Conacri, República Centro-Africana, Chade, Burundi, Malawi, Níger, Namíbia, Zâmbia , Zimbabwe e mais.

Como todos os anos, a Fundação Merck, o braço filantrópico da Merck KGaA Alemanha, assinala o 'Dia Mundial do Cancro 2024' com o lema 'Fechar a lacuna de cuidados' juntamente com as Primeiras-Damas Africanas e os Ministérios da Saúde através do seu Programa de Acesso ao Cancro para desenvolver a capacidade de cuidados oncológicos de qualidade e equitativos em África com o objectivo de aumentar o número limitado de oncologistas e desenvolver as primeiras equipas multidisciplinares de cuidados oncológicos em todo o continente.

A Senadora Dr.ª Rasha Kelej, CEO da Fundação Merck, destacou: "Assinalamos o Dia Mundial do Cancro juntamente com as Primeiras-Damas Africanas, não apenas num dia específico, mas todos os dias e todos os anos através da transformação e do avanço dos cuidados oncológicos em África, melhorando a capacidade profissional e o acesso a cuidados oncológicos equitativos e de alta qualidade em todo o continente. Tenho orgulho de partilhar que a Fundação Merck, juntamente com as Primeiras-Damas Africanas, está a aumentar com sucesso o número limitado de Oncologistas em África, com a oferta de 140 bolsas a jovens médicos africanos de 28 países.

Estamos a fazer história juntos ao fornecer estas importantes bolsas de estudo aos primeiros oncologistas e/ou às primeiras equipas de tratamento do cancro em muitos países de África”.  

A Fundação Merck, no total, forneceu mais de 1.700 bolsas de estudo para médicos de mais de 50 países em 42 especialidades médicas críticas e carenciadas.

Lançado em 2016, o Programa de Acesso ao Cancro da Fundação Merck oferece bolsas de um, dois e três anos, Diploma de Pós-Graduação e Mestrado em Oncologia para médicos de África. A formação clínica foi realizada na Índia, no Egipto e no Quénia. Além disso, a Fundação Merck também oferece bolsas de estudo para 2 anos de Diploma de PG on-line em Cancro e Oncologia Clínica, Diploma de PG on-line de 1 ano em Oncologia Médica e Diploma PG on-line de 1 ano em Gestão da Dor de Universidades de renome no Reino Unido, como Universidade de Gales do Sul, Universidade de Buckingham, Universidade Queen Mary de Londres, Universidade de Cardiff e Universidade de Edimburgo.

A Fundação Merck está criar equipas multidisciplinares de cuidados oncológicos em muitos países africanos, fornecendo bolsas de treinamento clínico em Oncologia Médica, Oncologia Cirúrgica, Oncologia Pediátrica, Oncologia Ginecológica, Oncologia da Mama, Hemato-Oncologia, Oncologia Ortopédica, Cuidados Paliativos, Oncologia Patológica, Oncologia por Radiação, Investigação em Oncologia, Oncologia Cirúrgica - Aparelho Urinário Genital, Treinamento Avançado em Citopatologia, Radiologia Intervencionista, Técnico em Radiação, Técnico de Laboratório, Enfermagem Oncológica.

A Fundação Merck, através do seu Programa de Acesso ao Cancro da Fundação Merck, concedeu 141 bolsas de estudo em Oncologia a médicos de 28 países, que são: Botswana, Burkina Faso, Burundi, Camarões, República Centro-Africana, Chade, República Democrática do Congo, Congo Brazzaville, Etiópia, Gâmbia, Gana, Gabão, Guiné, Quénia, Libéria, Malawi, Maurícias, Namíbia, Nepal, Níger, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, África do Sul, Tanzânia, Uganda, Zâmbia e Zimbabwe.

“Em alguns destes países não havia sequer um único oncologista, por isso estamos orgulhosos de estarmos a fazer história em África através da formação dos primeiros oncologistas e das primeiras equipas de tratamento do cancro em muitos países como; Gâmbia, Serra Leoa, Burundi, Libéria, Guiné-Conacri, República Centro-Africana, Chade e Níger. A Fundação Merck está empenhada em conduzir África para um futuro melhor através da transformação do panorama dos cuidados do cancro no continente”, explicou a Senadora, Dr.ª Rasha Kelej.

De acordo com dados da OMS, todos os anos, África regista cerca de 1,1 milhão de novos casos de cancro, resultando em até 700.000 mortes. A taxa de mortalidade dos pacientes com cancro é muito elevada em África, em comparação com o resto do mundo. Um dos principais motivos também são os diagnósticos tardios da doença. Além disso, África tem apenas 3% das instalações de tratamento do cancro do mundo.

Portanto, através do seu Programa de Bolsas de Acesso ao Cancro e Oncologia, a Fundação Merck está comprometida em melhorar a vida das pessoas e tem transformado o cenário do tratamento do cancro e feito história junto com os seus parceiros em África, na Ásia e em outros lugares.

A Fundação Merck também criou materiais de conscientização, incluindo folhetos de conscientização e vídeos sobre Prevenção e Detecção Precoce do Cancro.

O Dr. Mahamat Saleh Mahamat Baldass, ex-aluno de Oncologia da Fundação Merck do Chade diz, “Sou o primeiro médico oncologista chadiano do país. Beneficiei-me do treinamento de um ano de bolsa em Oncologia realizado no Tata Memorial Hospital em Mumbai, Índia, oferecido a mim pela Fundação Merck. Dois dos meus colegas beneficiaram da formação prática de três meses em Enfermagem Oncológica e Oncopatologia. A formação que recebi ajudou-me a tratar pacientes com cancro no meu país que tiveram de viajar para o estrangeiro para tratamento (muitas vezes muito caro) ou simplesmente perderam a esperança de viver. Gostaria de estender os meus sinceros agradecimentos e apreço à Fundação Merck por me dar esta oportunidade.”

O Dr. Sylvestre Bazikamwe, ex-aluno da Fundação Merck do Burundi partulha, “Concluí o programa de bolsa de um ano em Ginecologia-Oncologia do prestigiado Tata Memorial Centre em Mumbai, oferecida a mim pela Fundação Merck. Estou agora a trabalhar na construção de uma nova sala de cirurgia de Ginecologia-Oncológica e também a formar toda a minha equipa para que possamos oferecer vários tratamentos cirúrgicos o mais cedo possível. Pretendemos nos concentrar na detecção precoce e no tratamento ideal dos cancros ginecológicos. Estou a difundir a consciência sobre os cancros ginecológicos e as suas possíveis terapias entre todos os meus colegas da Universidade do Burundi. Estou muito grato à Fundação Merck pela sua inestimável contribuição para o tratamento do cancro.”

Assista aos vídeos de depoimentos de ex-alunos do Programa de Bolsas em Oncologia da Fundação Merck: https://apo-opa.co/49o68co